"O Senhor na noite em foi entregue"(I Cor 11,23), instituiu o Sacrifício Eucarístico do Seu Corpo e Sangue. As palavras do Apóstolo Paulo recordam-nos as circunstâncias dramáticas em que nasceu a Eucaristia. Este Sacramento tem indelevelmente inscrito nele o evento da Paixão e Morte do Senhor. Não é só a sua evocação, mas a presença sacramental. É o sacrifício da Cruz que se perpetua através dos séculos.
Ao ouvirmos a narração da Paixão de Cristo, não é raro pensarmos:" Oh! Se eu tivesse estado ao pé da Cruz, perto da Santíssima Virgem, com que amor não teria abraçado, como Madalena, os pés do Salvador! Ver a Jesus sacrificar-se, morrer e dar-se por nós, que graça inestimável.
E não pensamos que, em cada dia, podemos assistir à renovação, não sangrenta do que passou no Monte Calvário, na celebração da Santa Missa!
Consideremos, então, isto e, na medida do possível, dirijamo-nos à Igreja mais próxima de nossa casa ou de nosso trabalho e recebemos, para o bem de nossa alma, os frutos da Santa Missa.
São Gregório, no livro dos Diálogos de que quem assiste à Santa Missa se verá livre dos perigos e mais imprevistos. E São Jerônimo diz: "Sem dúvida alguma, o Senhor concede-nos quantas graças lhe pedimos durante a Santa Missa, contanto que sejam convenientes. E mais ainda: concede-nos até, algumas vezes o que não pedimos e necessitamos".
Fonte: "Jesus Cristo conosco na Eucaristia" - Associação Cultural N. S. de Fátima
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