Esta história que eu vou contar deu-se com um sacerdote que
eu conheci e que já partiu para a eternidade:
Certa senhora que frequentava determinada paróquia, cujo nome omito aqui,
dizia ao povo que a confissão era uma coisa do passado e que ela confessava-se
diretamente a Deus. Ora, o caso chegou aos ouvidos do Pároco. De fato, a
senhora era já conhecida por dizer a todos que bastava confessar os pecados a
Deus, não era preciso dizê-los ao padre. Certo dia, para escândalo da comunidade, ela entrou na
fila da comunhão. Ouviu-se então a voz forte do Pároco, lá na frente: Ei!!! A
Senhora aí!!! Não diz que se confessa diretamente com Deus, pois saia da fila e
vá também pedir a comunhão diretamente a Ele!!!!
Agora a sério... até porque a história é
verídica
Se Deus quis que a comunhão viesse até si por um sacerdote,
quis também que o perdão fosse recebido através dele. É um mistério, mas os
sacerdotes não estão no confessionário por gosto ou curiosidade, mas pelo
mandato de Nosso Senhor Jesus Cristo que deu esse poder ao seus, soprando sobre
eles e dizendo: "Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os
pecados, ficarão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ficarão retidos"
(Jo 20 22-23).
Fonte: Pe. José Manuel Victorino de Andrade, EP
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