5 de junho de 2013

PAPA FRANCISCO E O MILAGRE EUCARÍSTICO DE BUENOS AIRES



 “O atual Papa Francisco conduziu uma investigação para comprovar um dos maiores milagres eucarísticos da história recente, que está sendo chamado de Milagre Eucarístico de Buenos Aires; onde uma Hóstia Consagrada tornou-se visivelmente Carne e Sangue.
Em agosto de 1996, o Padre Alejandro Pezet celebrava a Santa Missa em uma igreja no centro de Buenos Aires. Ao término da distribuição da Sagrada Comunhão, uma mulher lhe informou que tinha encontrado uma hóstia na parte de trás da igreja. Chegando ao lugar indicado, o Padre Pezet viu a hóstia profanada. Como não pudesse consumí-la, colocou-a em uma tigela com água, e guardou-a no Sacrário, aguardando que se dissolvesse na água. Dias depois, viu com espanto que a Hóstia havia se tornado uma substância sangrenta. Relatou o fato então ao Arcebispo local, Cardeal Jorge Bergoglio (hoje papa Francisco), que determinou que a Hóstia fosse fotografada profissionalmente. A foto, tirada em 6 de setembro de 1996, mostra claramente que a Hóstia - que havia se tornado um pedaço de Carne sangrenta - tinha aumentado consideravelmente de tamanho.
Durante anos a Hóstia permaneceu no Tabernáculo, e o acontecimento foi mantido em segredo estrito. Pelo fato de que a Hóstia não havia sofrido decomposição visível, o Cardeal Bergoglio decidiu mandar analisá-la cientificamente. Uma amostra do Tecido foi enviado para um laboratório em Buenos Aires. O laboratório relatou ter encontrado células vermelhas e brancas do sangue e do tecido de um coração humano, e que a amostra de Tecido apresentava características de material humano ainda vivo, com as células pulsantes como se estivessem em um coração humano ainda vivo.
Em 1999, foi solicitado ao Dr. Ricardo Castañón Gomez que realizasse alguns testes adicionais. Assim, na presença de representantes do Cardeal Bergoglio, o Dr. Castañón retirou amostras dos do Tecido ensanguentado e enviou a Nova York para análises complementares. Para não prejudicar o estudo, propositalmente não foi informado à equipe de cientistas a sua verdadeira origem. O laboratório relatou que a amostra foi recebida do tecido do músculo do coração de um ser humano ainda vivo. Cinco anos mais tarde (2004), o Dr. Gomez contatou o Dr. Frederic Zugibe e pediu para avaliar uma amostra de teste, novamente mantendo em sigilo a origem da amostra. Dr. Zugibe, cardiologista renomado, determinou que a matéria analisada era constituída de “Carne e Sangue” humanos. O médico declarou o seguinte: “O material analisado é um fragmento do músculo cardíaco que se encontra na parede do ventrículo esquerdo, músculo é responsável pela contração do coração. O ventrículo cardíaco esquerdo bombeia sangue para todas as partes do corpo. O músculo cardíaco tinha uma condição inflamatória e um grande número de células brancas do sangue, o que indica que o Coração estava vivo no momento da colheita da amostra, já que as células brancas do sangue morrem fora de um organismo vivo. Além do mais, essas células brancas do sangue haviam penetrado no tecido, o que indica ainda que o coração estava sob estresse severo, como se o proprietário tivesse sido espancado... Essa pessoa, que tinha esse Coração, morreu muito maltratada, porque seu coração tem lesões que mostram que foi muito golpeada. Esse homem foi torturado!” E logo ele disse: “Mas tem uma coisa que eu gostaria que vocês me explicassem: como é possível que quando eu estava estudando esta amostra, a amostra palpitava, pulsava? Então expliquem: como vocês tiraram o coração de um morto e o trazem vivo ao meu laboratório em Nova York?”
Evidentemente, foi uma grande surpresa para o cardiologista saber a verdadeira origem do tecido. Dois cientistas australianos, o cientista Mike Willesee e o advogado Ron Tesoriero, testemunharam os testes. Ao saberem de onde a amostra tinha sido recolhida, demonstraram grande surpresa. Racional, Mike Willesee perguntou ao médico por quanto tempo as células brancas do sangue teriam permanecido vivas se tivessem vindo de um pedaço de tecido humano que permaneceu na água. “Elas deixariam de existir em questão de minutos”, disse o Dr. Zugibe. O médico foi então informado que a fonte da Amostra fora inicialmente deixada em água durante um mês e, em seguida, durante três anos em um recipiente com água destilada, sendo depois retirada para análise. Dr. Mike Willesee Zugibe declarou que não há maneira de explicar cientificamente este fato: “Como e por que uma Hóstia Consagrada pode mudar e tornar-se Carne e Sangue humanos? Permanece um mistério inexplicável para a ciência, um mistério totalmente fora da minha jurisdição”.
Fonte: http://pt.gloria.tv/?media=425727

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