“O atual Papa Francisco conduziu uma
investigação para comprovar um dos maiores milagres eucarísticos da história
recente, que está sendo chamado de Milagre Eucarístico de Buenos Aires; onde
uma Hóstia Consagrada tornou-se visivelmente Carne e Sangue.
Em
agosto de 1996, o Padre Alejandro Pezet celebrava a Santa Missa em uma igreja
no centro de Buenos Aires. Ao término da distribuição da Sagrada Comunhão, uma
mulher lhe informou que tinha encontrado uma hóstia na parte de trás da igreja.
Chegando ao lugar indicado, o Padre Pezet viu a hóstia profanada. Como não
pudesse consumí-la, colocou-a em uma tigela com água, e guardou-a no Sacrário,
aguardando que se dissolvesse na água. Dias depois, viu com espanto que a
Hóstia havia se tornado uma substância sangrenta. Relatou o fato então ao
Arcebispo local, Cardeal Jorge Bergoglio (hoje papa Francisco), que determinou
que a Hóstia fosse fotografada profissionalmente. A foto, tirada em 6 de
setembro de 1996, mostra claramente que a Hóstia - que havia se tornado um pedaço
de Carne sangrenta - tinha aumentado consideravelmente de tamanho.
Durante
anos a Hóstia permaneceu no Tabernáculo, e o acontecimento foi mantido em
segredo estrito. Pelo fato de que a Hóstia não havia sofrido decomposição
visível, o Cardeal Bergoglio decidiu mandar analisá-la cientificamente. Uma
amostra do Tecido foi enviado para um laboratório em Buenos Aires. O
laboratório relatou ter encontrado células vermelhas e brancas do sangue e do
tecido de um coração humano, e que a amostra de Tecido apresentava
características de material humano ainda vivo, com as células pulsantes como se
estivessem em um coração humano ainda vivo.
Em
1999, foi solicitado ao Dr. Ricardo Castañón Gomez que realizasse alguns testes
adicionais. Assim, na presença de representantes do Cardeal Bergoglio, o Dr.
Castañón retirou amostras dos do Tecido ensanguentado e enviou a Nova York para
análises complementares. Para não prejudicar o estudo, propositalmente não foi
informado à equipe de cientistas a sua verdadeira origem. O laboratório relatou
que a amostra foi recebida do tecido do músculo do coração de um ser humano
ainda vivo. Cinco anos mais tarde (2004), o Dr. Gomez contatou o Dr. Frederic
Zugibe e pediu para avaliar uma amostra de teste, novamente mantendo em sigilo
a origem da amostra. Dr. Zugibe, cardiologista renomado, determinou que a
matéria analisada era constituída de “Carne e Sangue” humanos. O médico
declarou o seguinte: “O material analisado é um fragmento do músculo cardíaco
que se encontra na parede do ventrículo esquerdo, músculo é responsável pela
contração do coração. O ventrículo cardíaco esquerdo bombeia sangue para todas
as partes do corpo. O músculo cardíaco tinha uma condição inflamatória e um
grande número de células brancas do sangue, o que indica que o Coração estava
vivo no momento da colheita da amostra, já que as células brancas do sangue
morrem fora de um organismo vivo. Além do mais, essas células brancas do sangue
haviam penetrado no tecido, o que indica ainda que o coração estava sob
estresse severo, como se o proprietário tivesse sido espancado... Essa pessoa,
que tinha esse Coração, morreu muito maltratada, porque seu coração tem lesões
que mostram que foi muito golpeada. Esse homem foi torturado!” E logo ele
disse: “Mas tem uma coisa que eu gostaria que vocês me explicassem: como é
possível que quando eu estava estudando esta amostra, a amostra palpitava,
pulsava? Então expliquem: como vocês tiraram o coração de um morto e o trazem
vivo ao meu laboratório em Nova York?”
Evidentemente,
foi uma grande surpresa para o cardiologista saber a verdadeira origem do
tecido. Dois cientistas australianos, o cientista Mike Willesee e o advogado
Ron Tesoriero, testemunharam os testes. Ao saberem de onde a amostra tinha sido
recolhida, demonstraram grande surpresa. Racional, Mike Willesee perguntou ao
médico por quanto tempo as células brancas do sangue teriam permanecido vivas
se tivessem vindo de um pedaço de tecido humano que permaneceu na água. “Elas
deixariam de existir em questão de minutos”, disse o Dr. Zugibe. O médico foi
então informado que a fonte da Amostra fora inicialmente deixada em água
durante um mês e, em seguida, durante três anos em um recipiente com água
destilada, sendo depois retirada para análise. Dr. Mike Willesee Zugibe
declarou que não há maneira de explicar cientificamente este fato: “Como e por
que uma Hóstia Consagrada pode mudar e tornar-se Carne e Sangue humanos?
Permanece um mistério inexplicável para a ciência, um mistério totalmente fora
da minha jurisdição”.
Fonte:
http://pt.gloria.tv/?media=425727
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