
As criaturas, todas elas, trazem em si uma certa semelhança com Deus, muito particularmente o homem criado à imagem e semelhança de Deus. Por isso as múltiplas perfeições das criaturas (sua verdade, bondade e a beleza) refletem a perfeição infinita de Deus. Em razão disso podemos falar de Deus a partir das perfeições das criaturas, "pois a grandeza e a beleza das criaturas fazem por analogia, contemplar o seu Autor.
Deus transcende a toda criatura. Por isso é preciso incessantemente purificar a nossa linguagem daquilo que possui de limitado, de proveniente de pura imaginação, de imperfeito, para não confundirmos o Deus "inefável, incompreensível, invisível, inatingível" com as nossas representações humanas."
CIC 40 a 42
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